O setor de delivery do Pentágono (a Delegacia de Polícia do Mundo) acabou de descobrir um pequeno engano. Há um ano e meio, seus motoboys entregaram em Taiwan quatro detonadores de mísseis nucleares em vez da encomenda original: baterias de helicópteros. O erro só foi descoberto agora quando o garoto da entrega leu o recibo, coincidentemente, apenas um dia após a eleição em Taiwan de um presidente pró-China.
Um bilhetinho de desculpas foi enviado da Casa Branca ao novo presidente: “O senhor poderia por gentileza, nos devolver os detonadores? Estão na segunda gaveta do criado-mudo presidencial, atrás da caixa de lencinhos umedecidos. Se não for incômodo, é claro, e se não for mais usá-los em Pequim. Certo da compreensão, seu amigo, George. PS: Parabéns pela vitória.”
Enquanto isso, numa creche em Bagdá, marines tentavam há dezoito meses acionar quatro mísseis nucleares com baterias de helicóptero. Teerã escapou por pouco. E essa não foi a primeira reclamação contra o Delivery Pentagon. Há poucos meses, uma senhora que serve café no palácio presencial em Caracas recebeu pelo correio um lança mísseis terra-ar com meia-dúzia de projéteis. “Eu pedi apenas uma ampola de cianureto para eu diluir no café”, reclamou, “como eu vou entrar com esse trambolho na cozinha?” gritava ela enquanto chutava o equipamento bélico.
Para evitar mais trapalhadas, o Pentágono vai terceirizar os serviço de entregas para o Delivery Habib’s que além de ter trânsito livre no mundo árabe, não cobra o serviço se demorar mais de 28 minutos.
Um bilhetinho de desculpas foi enviado da Casa Branca ao novo presidente: “O senhor poderia por gentileza, nos devolver os detonadores? Estão na segunda gaveta do criado-mudo presidencial, atrás da caixa de lencinhos umedecidos. Se não for incômodo, é claro, e se não for mais usá-los em Pequim. Certo da compreensão, seu amigo, George. PS: Parabéns pela vitória.”
Enquanto isso, numa creche em Bagdá, marines tentavam há dezoito meses acionar quatro mísseis nucleares com baterias de helicóptero. Teerã escapou por pouco. E essa não foi a primeira reclamação contra o Delivery Pentagon. Há poucos meses, uma senhora que serve café no palácio presencial em Caracas recebeu pelo correio um lança mísseis terra-ar com meia-dúzia de projéteis. “Eu pedi apenas uma ampola de cianureto para eu diluir no café”, reclamou, “como eu vou entrar com esse trambolho na cozinha?” gritava ela enquanto chutava o equipamento bélico.
Para evitar mais trapalhadas, o Pentágono vai terceirizar os serviço de entregas para o Delivery Habib’s que além de ter trânsito livre no mundo árabe, não cobra o serviço se demorar mais de 28 minutos.